É incrivel como pessoas continuam a morrer nas urgênncias dos hospitais e ninguém faz nada. A mim pouco me interessa se as pessoas morreriam da mesma forma se fossem assistidas em tempo útil, o que está aqui em causa, é que um doente entre numa urgência para ser assistido e não pode estar horas e horas á espera e também não pode morrer ali numa maca dum corredor de hospital sózinho, só alguém dando conta quando chamam o seu nome. A politica economicista do ministério da saúde acabou criando estas situações. Em 2013 passei dias inteiros nas urgência do Hospital de Santo André, em Leiria e verifiquei ali, in loco, o quanto o pessoal médico ,de enfermagem e auxiliar trabalha. São muitas horas seguidas, com muitos doentes e pessoal insuficiente. A politica de fechar os centros de saúde cada vez mai cedo, faz com que as pessoas tenham que recorrer ás urgências hospitalares, ás vezes por uma simples indisposição o que provoca uma afluências desnecessária nas referidas urgências. Pois bem, se estamos em tempos de picos de gripe, se está comprovado que nos hospitais as urgências estão sobrelotadas com tempos de espera totalmete inaceitáveis , não seria altura de o sr ministro da saúde, nem que fosse em carácter temporário, prolongar o horário dos centros de saúde com médicos e enfermeiros dispostos a atender os utentes que apresentem casos de menor gravidade. Seria talvez a forma de se reservar as urgências dos hospitais para doentes graves e de o pessoal médico ali de serviço poder atender os seus utentes, sem horas e horas de espera, com boas confições, aliás um direito que todos os cidadãos têm consignado pela própria Constituição.. Seja como for uma coisa é certa,, as pessoas não podem continuar a morrer sem a assistência devida e as comunidades têm de exigir medidas eficazes do sr ministro de saúde a quem muitos já chamam o Dr Morte.